Instituição especializada tradicionalmente encarregada das tarefas mais estritamente linguísticas do planejamento linguístico. Historicamente, as academias foram criadas diretamente pelos poderes políticos. (…) Normalmente, seu trabalho se concentra na codificação uniformizadora das formas escritas, consagrando algumas formas como corretas e aceitáveis, enquanto estigmatizava as não selecionadas como inaceitáveis, erradas ou vulgares. (BAGNO, 2017 p.2).
BAGNO, Marcos. Dicionário crítico de sociolinguística. São Paulo: Parábola, 2017.